O RPG possui alguma contra-indicação?
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O RPG possui alguma contra-indicação?
Assim como tudo na vida, jogar e narrar RPG exige uma boa dose de responsabilidade e bom senso.
Não é difícil de achar matérias e grupos anti-RPG pela internet. Esses grupos ganham força quando pessoas de mente mais vulneráveis – que não possuem a habilidade básica de distinguir a realidade da ficção – resolvem se meter em problemas sérios. Ainda assim, esses grupos não levam em conta algo primordial: o problema não é o RPG, e sim o sujeito em questão. Nunca no mundo, em nenhuma outra época, foi possível ter acesso à tanta informação, tão rápido. Algumas pessoas não conseguem assimilar isso, e quando se apegam em algo, ela cria o fanatismo por aquilo na tentativa de deixar sua vida mais interessante – ou talvez, usar essa influência para fugir da sua própria realidade. Seja fanatismo por futebol, fanatismo por alguma personalidade da tv ou da música, ou fanatismo por RPG. Não importa. Fanatismo é algo perigoso e pessoas podem se machucar ou até mesmo morrer por causa dele. Baseado nisso, como tudo e qualquer coisa – absolutamente qualquer coisa – que você vai fazer na sua vida, faça com responsabilidade e bom senso.
Mas eu não tenho só aspectos negativos para falar a respeito. Um fato interessante é que o RPG tem seu uso amplamente incentivado pelo Ministério da Educação (MEC) (ver fontes abaixo) como método de ensino. Ele é usado para aguçar a cooperação mútua e o raciocínio lógico dos estudantes, além de permitir o desenvolvimento de pensamento matemático, imaginação, criatividade, conhecimentos básicos de português e literatura, ciências gerais e muitas outras coisas.
Jogar RPG tem muitos benefícios, e é uma prática extremamente saudável. Eu e muitas outras pessoas fizemos muitos novos amigos ao jogar RPG, tivemos boas memórias atreladas à momentos de diversão e riso, além de novas possibilidades abertas em nossas vidas. Se você nunca jogou ou narrou, não tenha medo: tente!
Não é difícil de achar matérias e grupos anti-RPG pela internet. Esses grupos ganham força quando pessoas de mente mais vulneráveis – que não possuem a habilidade básica de distinguir a realidade da ficção – resolvem se meter em problemas sérios. Ainda assim, esses grupos não levam em conta algo primordial: o problema não é o RPG, e sim o sujeito em questão. Nunca no mundo, em nenhuma outra época, foi possível ter acesso à tanta informação, tão rápido. Algumas pessoas não conseguem assimilar isso, e quando se apegam em algo, ela cria o fanatismo por aquilo na tentativa de deixar sua vida mais interessante – ou talvez, usar essa influência para fugir da sua própria realidade. Seja fanatismo por futebol, fanatismo por alguma personalidade da tv ou da música, ou fanatismo por RPG. Não importa. Fanatismo é algo perigoso e pessoas podem se machucar ou até mesmo morrer por causa dele. Baseado nisso, como tudo e qualquer coisa – absolutamente qualquer coisa – que você vai fazer na sua vida, faça com responsabilidade e bom senso.
Mas eu não tenho só aspectos negativos para falar a respeito. Um fato interessante é que o RPG tem seu uso amplamente incentivado pelo Ministério da Educação (MEC) (ver fontes abaixo) como método de ensino. Ele é usado para aguçar a cooperação mútua e o raciocínio lógico dos estudantes, além de permitir o desenvolvimento de pensamento matemático, imaginação, criatividade, conhecimentos básicos de português e literatura, ciências gerais e muitas outras coisas.
Jogar RPG tem muitos benefícios, e é uma prática extremamente saudável. Eu e muitas outras pessoas fizemos muitos novos amigos ao jogar RPG, tivemos boas memórias atreladas à momentos de diversão e riso, além de novas possibilidades abertas em nossas vidas. Se você nunca jogou ou narrou, não tenha medo: tente!
- REFERÊNCIAS (Artigos que falam sobre o uso acadêmico do RPG)::
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